Morfologia dos fundos oceânicos::
Antigamente desconhecia-se completamente os fundos oceânicos, havia a necessidade de os conhecer. Em 1945, devido à 2ª guerra mundial, criou-se o submarino. Mas este foi uma grande decepção porque pensavam que o fundo oceânico era plano. O submarino não tinha visibilidade então tiveram que desenvolver uma tecnologia mais avançada para conhecer os fundos oceânicos. Foi então que foi inventado o sonar, estudando os comportamentos dos animais. O sonar emite um sinal e dependendo do tempo que o eco (sinal reflectido) demora a chegar determina-se a que distância nos encontramos do fundo oceânico. Chegou-se à conclusão que os fundos oceânicos não são planos, ou seja, se à superfície existem montanhas, vales, etc., nos fundos oceânicos também
1- Dorsais-médio-oceânicas: Grandes cadeias de montanhas que dividem os oceanos a meio e têm aproximadamente 2 km de largura por 2 km de altura.2- Talude Continental: Zona que faz parte da crosta continental muito inclinada (adrupta) que vai d
os 150 m aos 4 km de profundidade em cerca de 200 m.
3- Planície abissal: constitui cerca de 75% dos fundos oceânicos. Zona aplanada.
4- Plataforma continental: é uma zona aplanada ligeiramente inclinada. O Sol só consegue penetrar até aos 150m. Faz parte da crosta continental e estende-se, aproximadamente em 2 km. Vivem na plataforma continental cerca de 90% das espécies marinhas, excluindo as espécies que migram e que vivem no rifte.
5- Rifte: vale localizado entra as dorsais, corresponde ao tipo de vulcanismo fissural. Zona responsável pela formação de nova crosta oceânica.
6- Fossa oceânica: Zona de choque entre a crosta continental e a crosta oceânica. A crosta oceânica por ser mais densa mergulha por baixo da crosta continental originando sismos e vulcões. Pode atingir os 12 km de profundidade como acontece na Fossa das Marianas no Japão
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